terça-feira, 14 de maio de 2013

terça-feira, 13 de novembro de 2007

A china antiga

A China antiga

A população chinesa é a maior do mundo; em 2002, a sua população ultrapassava 1 bilhão de habibtantes. A China conta com um vasto território, sendo uma das civilizações mais antigas do mundo .
As suas terras foram habitadas por bandos de caçadores ecoletores e com o passar do tempo esses grupos foram se fixando na região e, por volta de 6000 a.C., já praticavam a agricultura e a criacao de animais ao longo do rio Amarelo (Hang-Ho).
Este rio era bastante importante para o cultivo, pois aproveitavam as suas águas para a irrigação das terras. Além disso, havia uma poeira amarela, trazida pelo vento, que ajudava na fertlização das terras e no cultivo dos cerais, como o trigo e a cevada e, posteriormente, o arroz.

Política e sociedade

Resultante de uma série de disputas, por volta de 1750 a.C., a família Shang chegou ao poder e fundou a primeira dinastia da China.
Durante a dinastia dos Shang, os chineses desenvolveram bastante a escrita, o trabalho com o bronze, usado para armas e vasos funerários, e o carro com rodas puxado por cavalo.
Os Shang investiram na construção de cidades cercadas por muralhas para portegê-las dos vizinhos. Além disso, os Shang empreenderam uma política de guerras, por meio das quais ampliaram o território chinês, conquistando territórios ao norte, ao sul e ao noroeste.
Após derrotar a dinastia Shang, a família Chou sobe ao poder, se mantendo no governo por quase 5 mil anos. Este fato se deu pela a habilidade política de seus governantes, que distribuiam terras para os aliados e ainda faziam forte divulgacao dos seus feitos.
Eles contavam com o apoio das famílias nobres. Cada uma dessas famílias governava uma cidade ou região, e em caso de guerra, elas colaboravam com material bélico, soldados e outros recursos. As famílias foram se fortalecendo cada vez mais, passando a governar territórios cada vez maiores, chamados principados. O que mais na frente acarretou uma guerra entre os sete principados da China. Este período ficou conhecido como "Época dos Estados Guerreiros". Com isso, o rei foi perdendo poder e tornou-se apenas uma figura decorativa.
O príncipe Chi Huang Ti foi o vencedor da luta entre o ssetes principados, assumindo o poder em 221 a. e sua primeira preocupação foi concentrar todo o poder em suas mãos.
O seu governo se impôs à população por meio de um conjunto de medidas administrativas: dividiu o território chinês em províncias, e essas em distritos ou aldeias; adotou um sistema único de pesos e medidas e instituiu uma única escrita e as mesmas leis para o país inteiro. Os camponeses foram liberados das obrigações que tinham com os seus antigos senhores, mas passou a exigir deles imporstos, trabalho em obras públicas e serviço militar. Ainda promoveu concursos para o preenchimento de cargos públicos. Por tudo isso, Huang Ti é considerado o fundador do Império Chinês e suas medidas adotadas fortaleceram o poder do imperador e diminuíram o da nobreza. Os concursos públicos ampliaram as chances daqueles que não pertenciam à nobreza, pois, antes disso, os cargos eram dados apenas aos parentes das famílias nobres.
Contudo, as perdas humanas e materiais nas guerras, o gasto com grandes obras, a violência, acabaram tornando insuportável o governo do primeiro imperador, que morre em 210 a.C.
Liu Bang aproveitou-se da crise gerada pela morte do imperador e conquistou o poder, inaugurando a dinastia Han. Esta voltou-se para o apoio da nobreza.
Um dos imperadores de Han, Wu Ti, enviou uma missão militar e diplomática à Ásia Central, a fim de uma união entre os turcos contra os hunos. Foi entao que os chineses perceberam q havia terras e povos desconhecidos a oeste de suas fronteiras. Alpem disso, constataram que havia no ocidente havia outro grande império: o Império Romano, e que mais tarde se tornou um parceiro no comércio.

Economia e técnica

Na época dos Han os chineses aperfeiçoaram a produção do ferro, com o qual faziam machados, enxadas, espadas, facas e estribos. Houve uma popularização do uso do carro de boi e a invenção do moinho movido a água. outra invenção foi o carro de mão.
Com os avanços técnicos, ampliou-se a produção de alimentos e de artigos, intensificando mais ainda o intercâmmbio comercial destes produtos. O comércio e o artesanato eram incentivados pelo governo.
Como consequencia dessas mudanças foi o surgimento de numerosas famílias da nobreza cuja riqueza baseava-se no artesanato e no comércio, e nao apenas na posse da terra.
Os imperadores de Han procuraram limitar o poder dessas famílias, porém nem sempre foram bem-sucedidos. Além disso, explodiram violentas reovltas camponesas que reinvidicavam melhores condições de vida.
Enfraquecido, o Império Chinês dividiu-se node 220 d.C. em três reinos: Wei, Wu e Shu.

Filosofia, religião e política

Na China a religião e a filosofia estão intimimamente ligadas. As duas principais correntes filosóficas e religiosas surgidas na China antiga são o confucionismo e taoísmo.
No confuncionismo, o filósofo Confúcio valorizava a equidade e a generosidade. Destacava ainda a importância do respeito por si mesmo e pelo próximo, da harmonia, da tolerância e do culto aos espíritos dos antepassados. Ele afirmava que a base da sociedade se encontrava na família e acreditava também que o aperfeiçoamento do indivíduo levaria ao aprimoramento da sociedade.
Os fundamentos do taoísmo foram apresentados por Lao-tsé no livro Tao-te Ching, ou Livro do Caminho da Virtude. De acordo com o Taoísmo o universo eh regido por duas forças opostas e complementares: o Yin e o Yang. A harmonia do universo se encontrariam na união dessas forças, sem o predomínio de uma sobre a outra. O Yin representaria as trevas, o frio, a feminilidade, enquanto o yang seria a luz, o claor, a atividade e a masculinidade. Cada um desses opostos possuiria uma pouco do outro e quando esse equilíbrio se rompe, surgem a desordem, o caos, a destruição e as doenças. O taoísmo propunha uma vida simples, modesta e o idel de igualdade entre as pessoas. Dizia que a alma da pessoa que vivesse com simplicidade teria um lugar melhor no céu. Isso atraiu a imensa maioria dos trabalhadores pobres do campo e das cidades. O taoísmo tornou-se a religião mais popular da China.
Os imperadores Han fizeram uso político das idéias de Confúcio. Diziam que da mesma forma que os filhos deviam obedecer aos pais, devia obedecer ao imperador e que devia aceitar o seu lugar que ocupava na sociedade.
Os chineses pobres, trabalhadores dos campos e das cidades. preferiam o taoísmo, pois esta corrente afirmava que só por meio de uma vida simples, sem o luxo ou ostentação, se poderia atingir a harmonia, o tao.
Isso explica em parte, por que os imperadores Han transformaram o confucionismo em religião oficial e, ao mesmo tempo, perseguiam os taoístas, onde uma comunidade taoísta chegou a ser destruída pela dinastia Han.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

PERSAS


História dos Persas

Os persas, importante povo da antiguidade oriental, ocuparam a região da Pérsia ( atual Irã ). Este povo dedicou-se muito ao comércio, fazendo desta atividade sua principal fonte econômica. A política era toda dominada e feita pelo imperador, soberano absoluto que mandava em tudo e em todos. O rei era considerado um deus, desta forma, o poder era de direito divino.Ciro, o grande, foi o mais importante imperador dos medos e persas. Durante seu governo ( 560 a.C - 529 a.C ), os persas conquistaram vários territórios, quase sempre através de guerras. Em 539 a.C, conquistou a Babilônia, levando o império de Helesponto até as fronteiras da Índia. A religião persa era dualista e tinha o nome de Zoroastrismo ou Masdeísmo, criada em homenagem a Zoroastro ou Zaratrusta, o profeta e líder espiritual criador da religião.


A civilização persa desenvolveu uma cultura eclética e com poucas contribuções realmente originais. As artes, particularmente, foram muito influenciadas pelas clturas egípcia, mesopotâmia e grega. A monarquia absoluta teocrática caracterizava-se por uma política de tolerância econômica, culural e religiosa. A liberde de troca, a moeda-padrão e a rede de estradas impulsionaram o desenvolvimento do comércio, principal atividade econômica do Império Persa. A contribuição mais importante e original dos persas foi a religião. O Mazdeísmo persa, fundado por Zoroastro, baseava-se no dualismo religioso e na eterna luta entre o Bem(Ormuz-Mazda) e o Mal (Ahiriman). Esta religião baseava-se na crença no Juízo Final e na vinda de um Messias. Seus princípios básicos estão contidos no Zend Avesta, livro sagrado dos persas.

Os persas foram dominados pelos meados até 550 a.C., quando Ciro, da família Aquemênida destronou Astige, rei da Média, e fundou o Império persa. Ciro conquistou o reino da Lídia, as cidades gregas da Ásia Menor - Mesopotâmia, Palestina e Fenícia. Seu sucessor, Cambises, conquistou o Egito e a Líbia. Dario I dotou o império de uma organização político-administrativa: dividiu-o em províncias (satrapias), instituiu uma moeda-pradão(o dárico) e contruiu as estradas reais, dotadas de um sistema de correios. As guerras Médicas assinalaram, a partir de 490 a.C., o declínio do Império Persa. Em 334 a.C., no reinado de Dario III, este imério foi conquistado por Alexandre Magno.

HEBREUS



História do povo hebreu

A Bíblia é a referência para entendermos a história deste povo. De acordo com as escrituras sagradas, por volta de 1800 AC, Abraão recebeu uma sinal de Deus para abandonar o politeísmo e para viver em Canaã ( atual Palestina). Isaque, filho de Abraão, tem um filho chamado Jacó. Este luta , num certo dia, com um anjo de Deus e tem seu nome mudado para Israel. Os doze filhos de Jacó dão origem as doze tribos que formavam o povo hebreu. Por volta de 1700 AC, o povo hebreu migra para o Egito, porém são escravizados pelos faraós por aproximadamente 400 anos. A libertação do povo hebreu ocorreu por volta de 1300 AC. A fuga do Egito foi comandada por Moisés, que recebeu as tábuas dos Dez Mandamentos no monte Sinai. Durante 40 anos ficaram peregrinando pelo deserto, até receberem um sinal de Deus para voltarem para a terra prometida, Canaã. Jerusalém é transformada num centro religioso pelo rei Davi. Após o reinado de Salomão, filho de Davi, as tribos dividem-se em dois reinos : Reino de Israel e Reino de Judá. Neste momento de separação, aparece a crença da vinda de um messias que iria juntar o povo de Israel e restaurar o poder de Deus sobre o mundo. Em 721 começa a diáspora judaica com a invasão babilônica. O imperador da Babilônia, após invadir o reino de Israel, destrói o templo de Jerusalém e deporta grande parte da população judaica. No século I, os romanos invadem a Palestina e destroem o templo de Jerusalém. No século seguinte, destroem a cidade de Jerusalém, provocando a segunda diáspora judaica. Após estes episódios, os hebreus espalham-se pelo mundo, mantendo a cultura e a religião. Em 1948, o povo hebreu retoma o caráter de unidade após a criação do estado de Israel.


A Palestina era uma região do Oriene Próximo, localizada entre o Mediterrâneo e o mar Vermelho, a meio caminho entre o Egito e a Mesopotâmia. Essa região englobava o vale do Jordão, a Samaria, a Judéia e a faixa costeira do Mediterrâneo. Habitada, inicialmente, por vários povos (cananeus, filisteus e arameus), foi povoada no segundo milênio antes de Cristo pelos hebreus("aqueles que vêm do outro lado do rio"), tribos nômade-pastoris provinientes da Mesopotâmia. A partir de então, a história dos hebreus dividiu-se em cinco períodos principais: Patriarcas, Juízes, Reis e o Cisma.


Período Patriarcas: nessa fase inicial, os hebreus não possuíam unidade política e estavam organizados em tribos, cujo líderes eram os patriarcas. Abraão foi o primeiro dos patriarcas e de se neto Jacó originaram-se as 12 tribos de Israel. Por volta de 1700 a.C., os hebreus deslocaram-se para o Egito, foram escravizados pelos faraós e libertados por Moisés, que os reconduziu para a Palestina. No monte Sinai, Moisés recebeu de Deus as Tábuas da Lei (Dez Mandamentos), firmando com Ele a Aliança.


Período dos Juízes: a reconquista da Palestina levou ao fortalecimento do poder dos líderes políticos e militares conhecidos como juízes(Jefté, Sansão, Gedeão e Eli).


Período dos Reis: nessa fase, houve a centralização política e a fundação da monarquia israelita, com a capital em Jerusalém. Saul, Davi e Salomão foram os reis de Israel. Cisma: após a morte de Salomão, em 926 a.C., a monarquia foi dividida em dois reinos: O de Israel e o de Judá. O primeiro foi destruído pelos assírios e o segundo pelos caldeus(cativeiro Babilônico). Após a conquista da Caldéia, pelos persas, os hebreus retornaram à Palestina, sendo dominados sucessivamente por Alexandre Magno e pelos romanos. Em 70 d.C., após esmagar uma revolta, os romanos destruíra pela segunda vez o Templo de Jarusalém e expulsaram os judeus da Palestina(Diáspora). Estes só retornaram a partir de 1918, fundando em 1948 o Estado de Israel.


Civilização e Cultura dos Hebreus: A economia, inicialmente pastoril e agrícola, durante a monarquia, tornou-se mercantil e Jerusalém transformou-se num dos maiores entrepostos do Oriente Próximo. As relações comerciais eram realizadas principalmente com o Egito, Fenícia, Síria, Ásia Menor, Arábia e o reino de Sabá. Os hebreus não se destacaram nas ciências ou nas artes. No Direito, produziram o Código Deutrinômico e sua literatura está contida no Antigo Testamento, onde destacam-se os Salmos de Davi, os Cânticos e os Provérbios de Salomão e o Livro de Jó. No plno religioso, os hebreus constituíram a única civilização monoteísta do Oriente Antigo. A imagem de Deus único, IAVÉ, não podia ser reproduzida em pinturas ou estátuas. O Judaísmo passou por uma reforma religiosa realizada pelos profetas(Amós, Oséias, Isaías e Miquéias). Durante o domínio romano, o Judaísmo dividiu-se em três seitas: fariseus, saduceus e essênios. O monoteísmo judaico exerceu grande influência sobre o Cristianismo e o Islamismo.


FENÍCIOS

A Fenícia era uma estreita faixa de terra(8.000 km²), comprimida entre a cordilheira do Líbano e o mar Mediterrâneo. A aproximidade do mar, florestas de cedro e a existência de excelentes portos contribuíram para transformar os fenícios numa civilização de navegadores e comerciantes . Os fenícios eram de origem semita e povoaram as costas do Mediterrândeo, por volta de 3000 a.C. Organizaram-se em cidades-estados, destacando-se Biblos, Sídon e Tiro. A ascensão marítimo-comercial da Fenícia ocorreu após a conquista de Creta pelos aqueus, em 1400 a.C. Cartago foi a principal colônia fundada no Mediterrâneo pelos fenícios, que realizaram a primeira viagem de circunvavegação da África. A partir do século VII a.C., a Fenícia entrou em decadência e foi conquistada, sucessivamente, pelos assírios babilônicos e persas.

Os fenícios desenvolveram uma civilização de navegadores e comerciantes. Além do comércio marítimo e terrestre, desenvolveram uma própera indústria ligada à produção naval, têxtil e metalúrgica. Sua sociedade era casta (sacerdotes, aristocratas, comerciantes , homens livres e escravos) e o regime político das cidades-estados era a monarquia teocrática. Nas ciências, desenvolveram a matemática e a astronomia, impulsionando a construção naval e a navegação. A religião era politeísta e tinha como principais divindades Baal e Astarte. A maior realização dos fenícios foi a criação do Alfabeto e difundido para o Ocidente.
Moeda Fenícia.


Artefatos Fenício.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Pergunta surpresa!!!! Prêmio surpresa!!!


Faça uma pirâmide com os principais setores da sociedade.